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A decisão do ministro Alexandre de Moraes foi assinada neste sábado (07).
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" Não há mais espaço para manobras ou postergações por parte de Zambelli" afirmou Lindbergh Farias.
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Em seu voto, Moraes considerou os recursos apresentados pela defesa como “meramente protelatórios”.
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Deputada desembarcou na Itália antes de ter o nome incluso na lista da Interpol.
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A análise pode tornar definitiva a condenação de Zambelli, que já foi sentenciada a 10 anos de prisão.
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A medida foi tomada após Zambelli sair do país e ser alvo de mandado de prisão preventiva.
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A deputada está na lista de difusão vermelha da Interpol após ter prisão ordenada por ministro Moraes.
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O afastamento engloba sete dias para tratamento de saúde e 120 para interesses particulares.
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Zambelli disse que solicitaria licença não remunerada do mandato, semelhante a Eduardo Bolsonaro.
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“Baniram minha rede social. O que eu fiz de errado?”, questionou o adolescente no vídeo publicado.
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O ex-presidente vai à corporação também para prestar depoimento sobre a atuação do filho nos EUA.
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Alexandre de Moraes decretou a prisão preventiva da parlamentar após ela deixar o Brasil.
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O ministro quer saber os valores e os remetentes de cada transferência feita nos últimos 30 dias.
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Na decisão, o ministro destacou que a deputada fugiu para "impedir a aplicação da lei penal".
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Diante dessa possibilidade, a deputada está reconsiderando seus planos de ir para a Itália.
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O presidente da Turma, ministro Zanin, agendou a sessão a pedido do relator Alexandre de Moraes.
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O alerta internacional permite que autoridades de 196 países localizem e prendam foragidos.
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A ordem também incluiu o bloqueio das contas do filho e da mãe da parlamentar.
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A medida, segundo Moraes, visa “cessar a ameaça de lesão a direito e garantir a aplicação da lei penal”.
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Com prisão decretada, a deputada itiu a possibilidade de ir para a Itália, por ter cidadania italiana.
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Moraes ordenou o bloqueio de todos os aportes da deputada, incluindo o aporte diplomático.
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O ministro Alexandre de Moraes, do STF, decretou a prisão preventiva da deputada nesta quarta (04).
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A solicitação de afastamento foi feita em 21 de maio “por motivo de doença em pessoa da família".
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Carla Zambelli deixou o Brasil nessa terça-feira (3), após ser condenada a 10 anos de prisão.
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O pedido foi formulado após a deputada federal do PL anunciar que está fora do país.
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Ela não informou em qual país se encontra, mas disse que pretende denunciar ações do Poder Judiciário.
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Ela foi condenada a 10 anos de prisão por envolvimento na invasão ao sistema do CNJ, ocorrida em 2023.
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A deputada revelou ainda que enfrenta sérios problemas de saúde, incluindo a síndrome rara Ehlers-Danlos.
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Deputada foi condenada pela invasão aos sistemas do Conselho Nacional de Justiça. Ainda cabe recurso.
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A deputada federal e o hacker Walter Delgatti Neto são acusados de invadir os sistemas do CNJ.
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A decisão foi tomada em razão de sua suposta atuação como mentora de uma invasão aos sistemas do CNJ.
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O processo será analisado em plenário virtual, com prazo de conclusão até 16 de maio.
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A declaração foi feita em uma entrevista à Folha de S. Paulo, publicada nesse domingo (30).
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A maioria foi formada pelo ministro Dias Toffoli, que antecipou o voto após Nunes Marques pedir vista.
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Ex-presidente atribuiu a derrota à aliada devido ao episódio em que ela correu atrás de um homem armada.
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O plenário do STF já tem quatro votos para condenar Zambelli a 5 anos e 3 meses de prisão.
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Até o momento, quatro ministros do Supremo Tribunal Federal já votaram pela cassação da parlamentar.
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O ministro Gilmar Mendes votou pela condenação a uma pena de 5 anos e 3 meses de prisão.
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A deputada alegou que coletivo ligado à esquerda recebeu cerca de R$ 4 milhões em convênios.
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O clima político para o pedido de impeachment se configurou após uma série de crises no governo.
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