Foi iniciada a transição para a troca de presidência do Supremo Tribunal Federal (STF). A mudança deve ocorrer apenas em setembro. A presidência do STF é decidida por voto secreto, mas segue a regra tácita de antiguidade, onde cabe ao mais antigo, ainda não contemplado, assumir.
O ministro Edson Fachin acerta os detalhes das mudanças com a equipe de Luís Roberto Barroso. Ele comandará o STF em 2026, durante as eleições.

Entre suas ações, Fachin puxou a fila contra o voto impresso, também foi ele quem lançou as primeiras ações contra supostas fake news. Em ambas as frentes teve como braço direito Alexandre de Moraes, que agora será seu vice no STF.
Fachin já nomeou seus operadores, sendo eles Desdêmona Arruda, futura diretora-geral e Roberto Dalledone, secretário-geral. Ambos já trabalham na transição.
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