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Hidratação e AVC: uma relação que pode salvar vidas

Manter-se hidratado ajuda o coração a bombear o sangue com mais facilidade e melhora a oxigenação.

A água representa cerca de 60% do nosso corpo e é fundamental para o bom funcionamento de todos os órgãos. Mas o que muitos ainda não sabem é que manter-se bem hidratado também pode reduzir o risco de um Acidente Vascular Cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame.

O AVC ocorre quando há interrupção do fluxo sanguíneo para o cérebro, seja por um bloqueio (AVC isquêmico) ou por um rompimento de vaso (AVC hemorrágico). E aqui entra a importância da hidratação: quando o corpo está desidratado, o sangue tende a ficar mais espesso e viscoso, dificultando sua circulação e aumentando o risco de formação de coágulos. Esses coágulos podem obstruir vasos cerebrais e causar um AVC isquêmico.

Foto: Demóstenes RibeiroHidratação e AVC: uma relação que pode salvar vidas
Hidratação e AVC: uma relação que pode salvar vidas

Além disso, a desidratação afeta a pressão arterial, outro fator de risco para o derrame. Quando o organismo sente falta de água, ele libera substâncias para reter líquidos e manter a pressão arterial, o que pode causar desequilíbrios perigosos, especialmente em pessoas hipertensas.

Manter-se hidratado ajuda o coração a bombear o sangue com mais facilidade, melhora a oxigenação cerebral e contribui para o bom funcionamento de todos os sistemas do corpo. A recomendação geral é ingerir cerca de 2 litros de água por dia, ajustando de acordo com o clima, a prática de atividades físicas e as necessidades individuais.

Portanto, algo tão simples como beber água regularmente pode ter um impacto direto na prevenção de doenças graves como o AVC. Cuide do seu corpo, comece com um copo d’água.

*** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do GP1

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